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Como fazer um site profissional (e sobreviver ao caos digital)

    Como fazer um site profissional (e sobreviver ao caos digital)

    Capítulo 1 – A queda do mundo analógico

    O ano é agora.

    Empresas que não estão online… desaparecem. Profissionais incríveis ficam invisíveis.

    E quem não tem um site? Fica no escuro.

    A Jéssica sabia disso.

    Ela tinha uma pequena barbearia no centro de uma cidade esquecida. Suas cadeiras estavam vazias, os cortes incríveis… ninguém via. A concorrência já estava no Google, no Instagram, até no Waze. Mas ela? Nem domínio tinha.

    Foi quando ela decidiu:

    “Eu preciso do meu espaço digital. Preciso sobreviver nesse novo mundo.”

    E começou sua jornada.

    Capítulo 2 – O endereço do abrigo (comprando o domínio)

    Pra existir no digital, você precisa de um ponto seguro. Um lugar pra onde as pessoas possam te encontrar.

    Ela acessou o registro.br, digitou o nome da barbearia:

    www.refugiobarber.com.br

    Estava disponível.

    Comprou. Era dela.

    O primeiro tijolo do seu abrigo virtual.

    Dica: Domínio é o nome do seu site. Custa cerca de R$ 40 por ano.

    Capítulo 3 – O terreno em ruínas (escolhendo a hospedagem)

    Nome em mãos, faltava o solo digital. Onde o site iria nascer.

    Ela escolheu um servidor.

    Hostinger. Rápido. Barato. Eficiente.

    Fez o cadastro, contratou a hospedagem básica. R$ 9 por mês.

    Era como montar um acampamento no meio do apocalipse: simples, mas suficiente pra recomeçar.

    A hospedagem é onde todos os arquivos do seu site vão ficar guardados. Sem ela, seu site não funciona.

    Capítulo 4 – O arsenal da resistência (instalando o WordPress)

    Dentro do painel da Hostinger, encontrou a arma secreta dos criadores:

    WordPress.

    Um sistema de construção de sites, gratuito, poderoso, e — pasme — fácil de usar.

    Com um clique, ele foi instalado.

    E então, o painel apareceu:

    refugiobarber.com.br/wp-admin

    Usuário. Senha. Entrou.

    A luta tinha começado.

    Capítulo 5 – Montando a fortaleza (tema e design)

    Ela não queria um site qualquer. Queria um lugar seguro, bonito, funcional.

    Foi até Aparência > Temas, escolheu o Astra — limpo, rápido, fácil de moldar.

    Instalou o Elementor, o plugin dos sobreviventes visuais.

    Com ele, ela podia arrastar, soltar, personalizar.

    Criou o menu.

    Colocou o logo da barbearia.

    Uma imagem em preto e branco com a frase:

    “Onde o corte é afiado, e a conversa também.”

    Capítulo 6 – Os cômodos do abrigo (criando as páginas)

    Ela criou, com precisão cirúrgica:

    • Home: com a primeira impressão.
    • Sobre: sua história, seus valores.
    • Serviços: cortes, barba, horário.
    • Contato: mapa, telefone, botão de WhatsApp.

    Dica: Não complique. Tenha páginas essenciais. Deixe o visitante respirar.

    Capítulo 6 – Os cômodos do abrigo (criando as páginas)

    Ela criou, com precisão cirúrgica:

    • Home: com a primeira impressão.
    • Sobre: sua história, seus valores.
    • Serviços: cortes, barba, horário.
    • Contato: mapa, telefone, botão de WhatsApp.

    Dica: Não complique. Tenha páginas essenciais. Deixe o visitante respirar.

    Capítulo 7 – Comunicando com o mundo (ligando domínio e hospedagem)

    No painel da hospedagem, acessou os DNS.

    Copiou.

    Foi no Registro.br. Colou. Salvou.

    Esperou algumas horas.

    E então…

    O site estava no ar.

    A base digital estava montada.

    Capítulo 8 – Sinal de vida (otimizando com SEO)

    Palavras-chave.

    Era isso que separava os que apareciam dos que estavam esquecidos.

    Jéssica instalou o plugin Rank Math.

    Escreveu cada texto com intenção.

    Usou frases como “barbearia no centro de Curitiba”, “corte masculino Curitiba”, “barba e cabelo profissional”.

    Era o que seus clientes digitariam no Google.

    E ela queria ser encontrada. Ser escolhida.

    Epílogo – O site como um novo começo

    No dia em que o primeiro cliente marcou pelo formulário do site, ela sorriu.

    Um sorriso discreto.

    Mas carregado de significado.

    Jéssica não era mais refém das redes sociais.

    Ela tinha o controle.

    Tinha seu espaço.

    Tinha o que muitos ainda estavam buscando:

    um abrigo digital. Um site.

    E você?

    Vai continuar vagando no escuro digital ou vai construir seu próprio refúgio?

    Se quiser ajuda pra começar, construir ou aperfeiçoar, me chama.
    Sou parte da resistência — e tô aqui pra te guiar.

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